Para o ano há mais!
Ontem descemos a sul, fomos até ao Alentejo. Todos os anos o ritual se repete, antes da Páscoa vamos até Vale Figueira buscar folares, feitos pela prima num forno a lenha. Não há folares iguais! E com sorte quando chegamos cedo ainda os comemos quentinhos.
Depois fomos até a vila de Melides almoçar. Passamos em frente a um pequeno restaurante, com o carro em marcha lenta para ver a ementa que estava a porta, aparece nem sei bem de onde um senhor que indica logo com os dedos ''4''!? Sim realmente somos quatro, bem que boa recepção arriscamos e estacionamos. Tudo meio ''sinistro'' tanta mas tanta cangalhada, quadros aqui, flores ali, paredes escritas, bruxas no tecto, mapas e mais mapas e de fundo ouvia-se uma musica bem portuguesa ''Não venhas tarde''. As cadeiras iguais as da escola primaria já bem velhinhas, mas os pratos que bom aspecto. O menu escrito a mão e preenchia apenas uma folha. Tudo muito simples um talher de cada nação, a retrete [era assim que estava indicado por cima do corredor que leva até as casas de banho] das senhoras decorada com fotografias de mulheres e na parede tinha escrito ''Não deite o papel na sanita.''. Assim se almoço num restaurante típico Alentejano com comida daqui ''dedos na ponta da orelha, puxando para baixo''.
De barriga cheia, fomos espreitar a praia. Na praia estava bem mais fresco, aquela aragem do mar, aquele ventinho fresco e aquela humidade. Aproveitei para tirar algumas fotografias ao baby T. mas ele não achou muita piada. Estava rabugento e com sono e acabou por adormecer a ouvir o som das ondas de fundo.
Assim se passou um dia no meio de altos e planícies Alentejanas. Para o ano há mais.
Depois fomos até a vila de Melides almoçar. Passamos em frente a um pequeno restaurante, com o carro em marcha lenta para ver a ementa que estava a porta, aparece nem sei bem de onde um senhor que indica logo com os dedos ''4''!? Sim realmente somos quatro, bem que boa recepção arriscamos e estacionamos. Tudo meio ''sinistro'' tanta mas tanta cangalhada, quadros aqui, flores ali, paredes escritas, bruxas no tecto, mapas e mais mapas e de fundo ouvia-se uma musica bem portuguesa ''Não venhas tarde''. As cadeiras iguais as da escola primaria já bem velhinhas, mas os pratos que bom aspecto. O menu escrito a mão e preenchia apenas uma folha. Tudo muito simples um talher de cada nação, a retrete [era assim que estava indicado por cima do corredor que leva até as casas de banho] das senhoras decorada com fotografias de mulheres e na parede tinha escrito ''Não deite o papel na sanita.''. Assim se almoço num restaurante típico Alentejano com comida daqui ''dedos na ponta da orelha, puxando para baixo''.
De barriga cheia, fomos espreitar a praia. Na praia estava bem mais fresco, aquela aragem do mar, aquele ventinho fresco e aquela humidade. Aproveitei para tirar algumas fotografias ao baby T. mas ele não achou muita piada. Estava rabugento e com sono e acabou por adormecer a ouvir o som das ondas de fundo.
Assim se passou um dia no meio de altos e planícies Alentejanas. Para o ano há mais.
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