Quando somos mães levamos o tempo todo a pensar no futuro deles. Será que vai ser bom aluno, vai se portar bem, vai gostar de desporto ou vai ser fanático por fast food? Estas são apenas algumas das perguntas que vai na cabeça de todas as mães. Imaginamos o futuro deles sorridente e perfeito, mas não está nas nossas mãos. Queremos que eles sejam médicos,  advogados, juízes e certas profissões nem nos passa pela cabeça, não que não tenho o mesmo valor que as outras mas porque queremos sempre o melhor para eles. Eu própria já quis ser tanta coisa desde de peixeira a pediatra.

Quando o Tomás nasceu, pensado bem quando descobrimos que era um ele é não uma ela, são muitos os que torcem para que ele seja futebolista. Eu sempre fui contra, não gosto não me agrada não sei não era isso que eu queria um dia para ele. O que é certo é que ele até agora pouco ligava as bolas, eram milharentas cá por casa e ele passava sempre ao lado delas, mas do dia para a noite deu se um click nessa cabeça [não compreendo o que foi só pode ter batido e não dei por nada] e a bola é tipo a outra metade do coração dele e não passa sem ela.  E não é que ele até tem jeitinho para a coisa?

Será que vamos mesmo ter futebolista como tantos queriam... Ou esta ainda é a primeira de muitas profissões que lhe vamos atribuir?






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