Este foi um dos primeiros post's do blog era o Tomás muito pequenino e demonstrei por meia dúzia de palavras como era difícil sair de casa com ele (podem ler aqui). Hoje passado dois anos e uns meses volto a falar do mesmo. Ele cresceu é verdade mas continua a ser difícil sair com ele.

O despertador toca (é adiado mais 10 minutos na esperança que dê tempo), eu acordou. Levanto me e ligo a televisão para ver se ele desperta. Vou a casa de banho e despacho me, quando volto ainda está ele no vigésimo quinto sono. Visto me entre gritos "Acorda Tomás!" "Está na hora! Temos de despachar!" "Tomás já estamos atrasados!". Quando estou a calçar o último sapato ele começa a despertar. Rebola para a esquerda e para a direita, esfrega um olho depois o outro e por fim os dois. Choraminga e diz que quer dormir. Lá lhe dou a volta enquanto vou buscar a fralda e a roupa. Dispo lhe entre choros e a muito custo consigo mudar lhe a fralda. Pergunto lhe se não quer ir para escola brincar com a Tia Carla ele diz que sim mas não muito convencido. Visto lhe entre os vários alarmes do telemóvel as calças e a blusa, depois as meias e os ténis. Prontos para sair de casa, à correr meto um lanchinho dentro da mala dele e da minha (sim não tomamos o pequeno almoço em casa porque ambos não conseguimos comer assim que acordamos). E lá vamos nós, entre malas consigo pagar na chave e fechar a porta de casa, procuro a chave do carro e guardo a outra, a de casa. Chego às escadas e alguem me pede colo, mãe que é mãe arranja mais um braço para levar o filho. Chegamos ao carro (finalmente!) é hora de pousar tudo no banco da frente e prende lo no banco de trás. E pronto muitas vezes 10 minutos depois do previsto conseguimos sair de casa!!

Eu avisei sair de casa têm muito que se lhe diga!


2 Comentários

  1. Também já tive essa fase de loucura! Quando tínhamos que sair mais cedo de casa, todos à mesma hora, deixá-lo no ATL antes de a pré-escola começar... era difícil! E quando andava no infantário igualmente. Mas desde o ano passado, com a minha mãe em casa, o marido por turnos e com ele mais crescido, tem sido muito mais pacífico (ele tem agora 8 anos). Calma, muita calma :P

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    1. É verdade é uma aventura mas quando tudo acalmar até vou sentir falta, beijinhos

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